Estudo realizado pelo Conselho Federal de Corretores de Imóveis aponta que, em média 63% das pessoas têm ou gostariam de ter um pet (animal de estimação), o que influencia o mercado imobiliário, sobretudo nas capitais e grandes cidades, já que no interior dos estados, há a preferência por casas, em virtude da abundância de espaço para esse fim.

Daí a importância de os corretores de imóveis de um modo geral, estarem atentos a este fator, porque ele pode influenciar hoje muito positivamente ou negativamente na compra de um imóvel, a depender da forma como esses profissionais tratem a questão junto à sua clientela, pois já se fala em preparar apartamentos com espaço apropriado para receber os pets.

A dica, muito relevante para o mercado atual, foi dada pelo presidente do Cofeci, João Teodoro, no quadro Momento Imobiliário, durante o Programa Tambaú Imóveis e Negócios do último dia 23 de janeiro, apresentado pelo corretor de imóveis, advogado e jornalista Rômulo Soares.

O Brasil já virou o segundo maior mercado pet do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Já são mais de 139 milhões de animais nos lares brasileiros, sendo 54 milhões de cães e 24 milhões de gatos, entre outros pets.

E a oferta de serviços e de produtos exclusivos para os animais de estimação cresce a cada dia: pet shop (vestuário, entretenimento e brinquedos), nutrição animal, atendimento avançado em medicina veterinária, são só alguns dos exemplos desse mercado.

Portanto, considerar um espaço confortável para os animais de estimação em apartamento e em condomínios está entre as prioridades das famílias, cujo cotidiano, já repleto de atividades, acaba sendo beneficiado por empreendimentos imobiliários que facilitam a rotina com os pets.

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